CIRURGIA ORTOPÉDICA

  • Retirada de enxerto ósseo: o enxerto ósseo é o procedimento cirúrgico no qual um novo osso (enxerto ósseo) ou um material de substituição (substituto do enxerto) é colocado em fraturas ósseas ou defeitos ósseos para ajudar na cicatrização.
  • Punção articular diagnóstica ou terapêutica (infiltração agulhamento seco) punção extra articular diagnóstica ou terapêutica: é um procedimento que consiste em abordar uma articulação por meio da introdução de uma agulha, obtendo-se acesso ao líquido sinovial.
  • Artroscopia para diagnóstico com ou sem biópsia sinovial: a artroscopia é método auxiliar importante para o diagnóstico de processos articulares de natureza infecciosa.
  • Corpo estranho intra- articular – tratamento cirúrgico:
  • Retirada de corpo estranho da região buco-maxilo-facial:  a conduta e o prognóstico vão depender da composição do corpo estranho, localização e presença ou não de infecção. Uma vez que o corpo estranho é reconhecido, a sua remoção deve ser realizada, a fim de evitar danos, podendo variar desde uma pequena lesão cutânea até abcessos e celulites fúngicas.
  • Corpo estranho intra- ósseo, subcutâneo –Tratamento cirúrgico: consiste na retirada do corpo estranho nos tecidos moles através de pequena incisão ou pelo próprio orifício da lesão, na maioria das vezes é necessário o bloqueio anestésico local.
  • Retirada de corpo estranho intramuscular – tratamento cirúrgico: é quando há algum “objeto” dentro de algum músculo é necessária uma intervenção cirúrgica para retirá-lo. 
  • Transposição de rádio para unha: transposição radio-ulnar significa substituir a função de um dos ossos pelo outro. Mais comumente indicada em malformações congênitas de membros superiores.
  • Abscessos de dedo (drenagem) – tratamento cirúrgico:  drenagem de abscesso é feita por meio de um corte no forro fornecendo uma rota de fuga para o pus, quer através de um tubo de drenagem, ou deixando a cavidade aberta para a pele. 
  • Dedo colo de cisne – tratamento cirúrgico: existem diversas técnicas para a correção cirúrgica, a escolha dependerá da causa e estágio do problema. Grande parte das técnicas tem como objetivo principal restringir a hiperextensão da articulação interfalangeana proximal, fazendo com que o mecanismo extensor consiga trabalhar de forma mais balanceada.
  • Dedo em botoeira – tratamento cirúrgico: é uma deformidade no dedo causada, geralmente, por uma lesão do tendão extensor central, que tem como principal causa, os traumatismos, que limitam a mobilidade do dedo. A cirurgia se dá a fim de melhorar a dor, a mobilidade, e corrigir a deformidade no dedo.
  • Dedo em gatilho – capsulotomia, fasciotomia – tratamento cirúrgico: o procedimento consiste em realizar uma pequena incisão na palma da mão, perto do local inflamado, e intervir no tendão. Essa intervenção permite a liberação da região bainha do tendão, o que elimina a estenose que impedia o deslizamento correto do tendão.
  • Dedo em martelo – tratamento cirúrgico: a cirurgia é realizada com o objetivo de fazer a sutura do tendão. Em seguida, o cirurgião promove a estabilização ou fixação da fratura. Pinos ou fios metálicos podem ser necessários para imobilizar a fratura durante a consolidação óssea.
  • Dedo em martelo – tratamento conservador: o tratamento conservador consiste na colocação do dedo em posição reta (extensão) e no uso de tala de imobilização. A tala deve ser utilizada 24 horas por dia, durante seis semanas, e por mais seis semanas apenas na hora de dormir.
  • Enxerto ósseo (perda de substância) – tratamento cirúrgico: um enxerto ósseo fornece um suporte no qual um novo osso pode crescer. Os enxertos ósseos também fornecem células ósseas novas e as substâncias químicas naturais que o corpo necessita para a consolidação óssea.
  • Exploração cirúrgica de tendão de mão sinovectomia de punho – tratamento cirúrgico: na cirurgia é realizada uma incisão que acompanha o ferimento prévio, geralmente com a forma de “Z”. Após, é feita a aproximação dos tendões lesados e é realizada a sutura.
  • Ressecção de cisto sinovial: a ressecção artroscópica do cisto sinovial volar mostrou-se uma técnica útil e segura. É um procedimento minimamente invasivo, com baixa morbidade e poucas complicações, sendo uma boa alternativa à técnica aberta.
  • Sinovectomia de mão (1 articulação): a sinovectomia é uma técnica cirúrgica de retirada do tecido sinovial, que está presente ao redor das articulações. Neste caso é quando a técnica é aplicada em apenas uma articulação.
  • Sinovectomia da mão (múltiplas): a sinovectomia é uma técnica cirúrgica de retirada do tecido sinovial, que está presente ao redor das articulações. Neste caso é quando a técnica é aplicada em múltiplas articulações.
  • Punção – biópsia coxo femoral artrocentese: é a punção (através de agulha) do joelho para retirada de líquido ou para injeção de alguma medicação.
  • Epifisites e tendinites – tratamento cirúrgico: o cirurgião ortopedista realiza um pequeno corte de acesso ao ombro e insere um pequeno tubo com uma câmera acoplada na ponta. O objetivo é conseguir visualizar e avaliar as pequenas estruturas internas do ombro e realizar os procedimentos adequados para tratamento.
  • Bolsa pré – patelar – ressecção: realiza-se punção da bolsa pré-patelar para aspirar derrames e, às vezes, injetar anestésicos, algumas vezes com corticoides, para ajudar a diagnosticar e/ou tratar a bursite pré-patelar.
  • Biópsia de cirurgia de tornozelo: este exame inclui o procedimento de biópsia do tornozelo, que é guiado por tomografia, permitindo a obtenção de células/fragmentos para posterior análise.
  • Exérese ungueal: a cirurgia é feita com anestesia local e, na maioria das vezes, não é necessário remover toda a unha. Pode ser empregada também a técnica de fenolização de matriz ungueal.
  • Fasciotomia ou ressecção de fascia plantar – tratamento cirúrgico: é um procedimento que tem sido utilizado por muitos anos no tratamento da fasciíte plantar não responsiva ao tratamento conservador.
  • Biópsia cirúrgica dos ossos do pé: é um procedimento realizado no centro cirúrgico; tem a grande vantagem de poder se fazer a biópsia de congelação durante o procedimento, o que permite ao cirurgião realizar a cirurgia e poder ter mais certeza das margens de segurança. 
  • Fasciotomia – por compartimento: é um procedimento cirúrgico realizado como tratamento da síndrome compartimental. O método tem como objetivo aliviar a pressão nos músculos quando ela aumenta demasiadamente e impede que chegue sangue no músculo, situação esta que provoca isquemia e necrose nos membros.
  • Fasciotomia descompressivas:  é o tratamento indicado e a cirurgia menos invasiva apresenta bons resultados, é estética e funcionalmente melhor, com menor tempo de recuperação e retorno ao esporte.
  • Fasciotomia acima do punho miorrafias: consiste na dissecção por planos de algum nível do membro superior, até a visualização e secção da fáscia que delimita um determinado compartimento
  • Lesão ligamentar aguda: são classificadas de acordo com a gravidade em grau 1, estiramento do ligamento acometido, e grau 2, lesões parciais, sem instabilidade articular. As lesões completas são classificadas como grau 3, quando ocorre prejuízo da estabilidade articular.
  • Lesões músculo tendinosas: existem duas opções cirúrgicas. A primeira é via percutânea, de forma minimamente invasiva, realizada com pequenas incisões na região lesionada. Já a segunda opção é por via aberta, sendo o método tradicional, em que o cirurgião realiza uma incisão aberta através de um corte para chegar ao tendão. A melhor técnica para cada caso é indicada pelo médico ortopedista.
  • Abertura de bainha tendinosa: é quando existe um quadro infeccioso na camada que recobre nossos tendões, flexores ou extensores.
  • Biópsia cirúrgica de tendões, bursas e sinóvias:
  • Bursectomia: é a retirada de um tecido que se chama bursa sinovial quando esta se encontra inflamada, a “famosa bursite”. 
  • Cisto sinovial:  consiste em uma bolsa de tecido mole cheia de líquido sinovial (mucina). É o tumor de partes moles mais comuns das mãos e geralmente está preso a alguma estrutura como cápsula articular, tendão, ligamento ou bainha do tendão.
  • Tenossinovectomia de mão ou punho: a tenossinovite da mão e do punho é um grupo de entidades com uma patologia comum que envolve os tendões extrínsecos da mão e do punho e suas bainhas retinaculares correspondentes. Elas geralmente começam como uma irritação do tendão que se manifesta como dor e pode evoluir para encarceramento e bloqueio quando o deslizamento do tendão falha.
  • Tenossinovites: com o paciente sedado ou sob anestesia geral, realizamos um corte de 2cm no punho. E através deste corte identificamos os tendões comprimidos e cortamos o compartimento que os envolve, liberando seu deslizamento. A cirurgia normalmente dura menos de uma hora e o paciente normalmente tem alta no mesmo dia.
  • Estenosantes: seu objetivo é reposicionar o tendão na posição correta, para acabar com a inflamação no dedo. Para isso, o procedimento consiste em realizar uma pequena incisão na palma da mão, perto do local inflamado, e intervir no tendão. Essa intervenção permite a liberação da região bainha do tendão, o que elimina a estenose que impedia o deslizamento correto do tendão. Nessa técnica, é utilizada anestesia regional ou local e o procedimento ocorre em centro cirúrgico. 
  • Tenossinovites infecciosas: a tenossinovite infecciosa do flexor é uma infecção aguda dentro da bainha do tendão flexor. O diagnóstico é sugerido pelos sinais de Kanavel e confirmado com radiografias. 
  • Tenotomia: cirurgia que consiste simplesmente em cortar um tendão. Normalmente está indicada quando um músculo é hiperativo em relação ao músculo que realiza movimento contrário a ele.
  • Ruptura de tendão de aquiles: realizamos este procedimento com uso de anestesia geral ou uma sedação com bloqueio local, dependendo do quadro clínico do paciente e o tipo de lesão. Existem diversas técnicas cirúrgicas disponíveis e a melhor opção será determinada pelo ortopedista com base em uma série de fatores, como o tipo e localização da ruptura.
  • Bloqueio de nervo periférico: o bloqueio de nervos periféricos é um tipo de anestesia parcial que tem por objetivo controlar a dor de uma forma mais duradoura. Com essa técnica anestésica é possível reduzir a utilização de medicamentos analgésicos sistêmicos potentes tanto no intraoperatório como no pós-operatório.
  • Rizotomia percutânea por segmento: trata-se de uma técnica minimamente invasiva para tratamento sintomático das dores axiais (sem irradiação para membros superiores nem inferiores).
  • Coluna vertebral: infiltração foraminal ou facetária ou articular: o que é a infiltração foraminal e facetária? Consiste em uma injeção de medicamentos na região da coluna por onde passam os nervos que vão para a perna ou braço (chamados forâmens) e também na região das articulações ou juntas da coluna (chamadas de facetas).

Av. Pres. Kennedy, 9437 - Mirim - Praia Grande

Responsável técnico:
Dr. Luis Augusto Rabenhorst Saliba
CRM: 120169

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